Chatô, o filme mais demorado do Brasil
CHATÔ, O FILME
MAIS DEMORADO DO BRASIL... Ao que parece a novela sobre o filme “Chatô, o Rei
do Brasil” é mais interessante do que o próprio longa-metragem, cujas filmagens
começaram ainda nos anos 90 e até hoje não teria sido finalizado. Guilherme
Fontes, produtor, diretor e ator, conseguiu na época captar R$ 8,6 milhões
através de leis de incentivo à cultura para produzir o filme. O Tribunal de
Contas da União condenou Guilherme (e sua produtora) a devolver o dinheiro já
que não apresentou o filme devidamente pronto. O valor corrigido já passa dos
R$ 66 milhões; além de uma multa de R$ 5 milhões por irregularidades no uso dos
recursos captados.
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