O POVO NÃO É BOBO(?)... Em 1979 ocorre a Anistia, dentre os anistiados estava Leonel de Moura Brizola, com "o coração cheio de saudades, mas limpo de ódios" e se colocando à disposição para a causa do povo brasileiro.
Em 1982, durante a apuração dos votos para governador do Estado do Rio de Janeiro, três candidatos disputam a liderança: Moreira Franco, Miro Teixeira e Sandra Cavalcanti. Em quarto, sem chances, Leonel Brizola. Inconformado com o resultado que se desenhava, o Velho Caudilho exigiu a recontagem dos votos. E deu Brizola na cabeça.
Pulamos para 1989. Finalmente, eleições diretas. De um lado, os chamados "filhotes da ditadura" e suas crias: Organizações Globo (hoje, Grupo Globo), Fernando Collor de Mello, Antônio Carlos Magalhães, José Sarney, Paulo Maluf, Ulysses Guimarães, Michel Temer, Fernando Henrique Cardoso, Lula, José Dirceu, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão, Aécio Neves e afins; do outro lado, Leonel Brizola.
O povo fez a escolha e paga até hoje por ela. O povo clama pelo fim da corrupção, mas a caneta no comércio tem que ficar amarrada se não alguém carrega. Como sentenciou Lula: "Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, nós temos um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado, um parlamento totalmente acovardado, somente nos últimos tempos é que o PT e o PC do B é que acordaram e começaram a brigar. Nós temos um presidente da Câmara f*dido, um presidente do Senado f*dido, não sei quantos parlamentares ameaçados e fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e que vai todo mundo se salvar".
Isto posto, a política brasileira ficou reduzida a Coxinhas versus Petralhas. O "povo que não sabe votar" quer votar. Triste fim de Policarmo Quaresma. O último apaga a luz. +(
https://psoares15.blogspot.com.br/2017/04/moro-num-pais-tropical.html?m=1)
Subterrâneos de Brasília. É apenas a ponta do iceberg. Vale a pena mexer? É preciso coragem!
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Seria essa a solução?
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